Nome Científico: Gerbera hybrida Nomes Populares: Gerbera, Margarida-da-áfrica, Margarida-do-transvaal, flor gerbera Família: Asteraceae Categoria: Flores Perenes Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: África Altura: até 40 cm Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene |
Gerbera é um género de plantas herbáceas ornamentais pertencente à família das Asteraceae, a mesma do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades.
Pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios.
Esta flor foi batizada com o nome de gerbera em homenagem ao naturalista alemão Traug Gerber, que a descobriu na província do Transval, na África do Sul.
Aliás, muita gente ainda a conhece como “margarida-do-Transval”.
As gerberas são muito populares e muito utilizadas como plantas decorativas de exterior e para a produção de flores de corte.
Os cultivos mais frequentes são os resultantes da hibridização entre a Gerbera jamesonii e a Gerbera viridifolia, outra espécie sul-africana.
Muito apreciadas em arranjos florais, têm alto valor comercial, sendo a quinta flor de corte mais vendida no mundo, depois das rosas, cravos, crisântemos e tulipas.
Podem ter cerca de vinte tonalidades diferentes, entre elas o branco, amarelo, laranja, vermelho, rosa e roxo.
A flor gerbera possui uma haste longa que lhe confere sustentação.
Atualmente é possível encontrar esta espécie de flor em qualquer florista, já que existe uma grande abundância de exemplares.
As flores não atingem muito mais que 10 centímetros e as suas cores são muito apelativas.
A haste floral é composta pelo pedúnculo e pela inflorescência terminal.
A flor é composta, ou seja, uma inflorescência em capítulo solitário, que possui flores marginais liguladas (flores femininas) e flores do disco ou tubulares (hermafroditas e masculinas).
O pedúnculo pode ser de diferentes grossuras e o seu comprimento varia de acordo com o cultivo e as condições edafoclimáticas existentes.
Até aos anos 60, a gerbera era cultivada ao ar livre no norte da Europa, colhendo-se apenas no verão, o que tornava a rentabilidade do seu cultivo mínima.
Nos anos 70 iniciou-se o desenvolvimento do seu cultivo comercial, em estufa, na Holanda e Bélgica, para depois se estender aos outros países da Europa.
As variedades hoje cultivadas têm origem nos vários processos de seleção e melhoramento efectuados e muitas resultam das hibridações entre as espécies Gerbera jamesonii e Gerbera viridifolia, ambas provenientes do sul de África.
Estas cultivares variam entre si em termos de forma da flor (simples ou dobradas; com pétalas largas ou finas; pétalas compridas ou curtas), na cor (vermelho, rosa, laranja, branca, etc.; centro preto ou verde) e no tamanho (standard ou mini).
Estas populares flores podem ter quase tantos significados como cores que apresentam.
A gerbera simboliza a pureza e inocência das crianças, e também a beleza da vida e energia positiva da natureza.
Em muitas ocasiões elas também estão relacionadas com o sucesso, sendo oferecidas para congratular alguém pelo seu recente sucesso.
São nativas da África do Sul e foram descobertas no final do século XIX. Desde então, sua popularidade cresceu exponencialmente, e hoje, elas são cultivadas em todo o mundo, em uma variedade de climas.
Existem mais de 30 espécies, resultando em uma ampla gama de cores e tamanhos. Desde o branco puro, amarelo ensolarado, laranja vibrante até o rosa profundo e vermelho, há uma Gerbera para cada paleta de cores.
São verdadeiramente uma das estrelas mais brilhantes do mundo das flores. Seja no jardim, em um vaso na varanda ou como parte de um arranjo floral, elas trazem alegria e cor a qualquer espaço. Com os cuidados adequados, estas flores deslumbrantes podem florescer e encantar durante toda a estação.
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