- Alamanda-roxa – Allamanda blanchetti
- Clemátis – Clematis x Hybrida
- Solandra-amarela (Solandra maxima)
- Deixar de fumar com plantas medicinais
- Gloriosa – Família Colchicaceae
- Cardo – família das Asteraceae
- Laburno – O nome científico é laburmun
- Orquídea pato voador – Caleana major
- Margaridas as flores das donzelas – Margarida-Olga
- Begónias de raízes fibrosas – Família Begoniaceae
- Flor de jade – Família das Leguminosas
- Narcisos – família Amaryllidaceae
- Tulipas – A túlipa é uma Liliácea bulbosa
Aquilégias – Família das Ranunculaceae

Aquilégias – Chamada cientificamente de Aquilégia vulgaris da família das Ranunculaceae, esta planta é de origem Europeia e Asiática e pode chegar até 1,20 metros de comprimento e são flores solitárias podendo ocorrer casos de cachos com poucas flores.
Popularmente ela é conhecida como Luvas de Nossa Senhora, Colombina, Soldados, Aquilégia e Aquilea/Aquiléia e constituída de flores perenes com aspecto muito gracioso e delicado.
Normalmente as quilégias nascem isoladas, mas algumas espécies em específico florescem em pequenos grupos. Ainda em relação à flor especificamente, existem tanto dobradas como simples que vemos em muitas flores. Existe um grande número de cores diferentes, tanto uniformes como combinações
Em termos de sol não tem grandes necessidades, mas é necessário que o solo esteja sempre em condições suficientes para dar-lhe nutrientes e deve ser regada regularmente.
Aquilégias foto
O aspecto destas flores é capaz de complementar ou mesmo centrar um ambiente romântico, basta escolher as cores certas e o local certo. É possível plantá-las no jardim em canteiros ou dentro de casa em vasos, mas o solo tem de ser semelhante ao de uma floresta.
Aquilégias Video
Por ser uma planta da floresta, ela é resistente ao frio e a outros efeitos climatéricos. Em termos de sol não tem grandes necessidades, mas é necessário que o solo esteja sempre em condições suficientes para dar-lhe nutrientes e deve ser regada regularmente.
Paula Guedes || at
Adoro flores, não saberia viver sem elas