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Anémona – Família Ranunculaceae

Família: Ranunculaceae
Nome popular: anémona
Etimologia: o seu nome faz alusão, na mitologia grega, à ninfa Anemone
Origem: Mediterrâneo.
Anémona – Persistência, perseverança
As anémonas são normalmente conhecidas como flores primaveris. Contudo, várias espécies florescem em alturas diferentes do ano e, apesar de menos comuns, espécies como a Anemone japonica (anémona japonesa) floresce nos finais do verão ou no outono.
Plante os bolbos no inverno, enterrando-os de 7 a 12 cm no solo. Para protegê-los da geada, cubra a zona com folhas.
Estas plantas gostam de zonas levemente sombreadas e prosperam em solos com boa drenagem e ricos em matéria orgânica.
Apesar da aparência delicada, a anémona é bem resistente e, se manuseada adequadamente, pode durar cerca de uma semana. Para isso, é essencial trocar a água do vaso todos os dias, lembrando de cortar cerca de um cm da base do caule, sempre em diagonal.
A rega deve ser feita com frequência, diariamente, ou um dia sim, um dia não. O solo deve estar sempre húmido, mas não encharcado.
O nome significa “filha do vento” e, na língua das flores, anémona significa abandono.
As anémonas foram consideradas pelos antigos egípcios e pelos etruscos, antes ainda dos gregos e dos romanos, flores da morte.
Segundo a mitologia grega, Adónis foi mortalmente ferido pelos ciúmes do Deus Marte, amante de Vénus, que se transformou num javali e o atacou até a morte. Vénus, que teve em Adónis a sua maior paixão, após chorar muito, desesperada de dor, suplicou a Zeus que perpetuasse o seu amor por Adónis.
A sua súplica foi atendida: com o sangue do amado foi feita a anémona, flores do consolo, de raríssima beleza e que floresce e vive por pouco tempo.
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